O futuro do acesso seguro: por que o modelo tradicional de VPN está ficando obsoleto
O avanço do trabalho híbrido transformou completamente o cenário da cibersegurança corporativa. Atualmente, 78% das empresas operam em modelos híbridos...
O cenário de segurança corporativa mudou. As empresas já não operam dentro de um perímetro fixo e previsível. Hoje, 78% das organizações adotam o modelo híbrido, combinando trabalho remoto e presencial, o que exige conexões seguras de qualquer lugar, dispositivo ou rede. Essa flexibilidade traz produtividade, mas também aumenta os riscos: 74% das violações envolvem o fator humano, como credenciais roubadas ou uso indevido de privilégios.
Ao mesmo tempo, as equipes de TI enfrentam um ambiente cada vez mais complexo, com uma média de 76 ferramentas diferentes sendo gerenciadas. Essa fragmentação cria lacunas de proteção, gera fadiga de alertas e torna o monitoramento menos eficiente. É nesse contexto que o modelo Zero Trust se torna indispensável.
O modelo tradicional de VPN foi eficaz por muito tempo, mas não acompanha mais as demandas atuais. Ele opera com base em confiança implícita, concedendo acesso amplo a quem estiver dentro da rede corporativa. Em um mundo onde os usuários se conectam de redes domésticas, dispositivos pessoais e locais diversos, essa abordagem abre brechas para ataques e movimentações laterais de invasores.
O desafio agora é garantir que cada conexão seja verificada, autenticada e monitorada, sem prejudicar a experiência do usuário. Isso significa oferecer segurança contínua, visibilidade total e controle centralizado, sem adicionar fricção ao trabalho diário.
O Cisco Secure Access aplica os princípios de Zero Trust Network Access (ZTNA) na prática, substituindo a confiança implícita por uma validação constante de identidades, dispositivos e contextos de acesso. Trata-se de uma solução cloud-native e baseada em Security Service Edge (SSE), que unifica recursos de segurança em uma única plataforma entregue na nuvem.
Na prática, o Cisco Secure Access:
Entre os componentes integrados estão o ZTNA, o Secure Web Gateway (SWG), o Cloud Access Security Broker (CASB), o Firewall e IPS na nuvem, e a Prevenção de Perda de Dados (DLP). Tudo isso é sustentado pela Cisco Talos, uma das maiores equipes de threat intelligence do mundo, que processa mais de 600 bilhões de requisições DNS e 550 bilhões de eventos de segurança por dia.
O grande diferencial do Cisco Secure Access está em combinar segurança robusta com uma experiência de usuário sem interrupções. Com autenticação única e políticas unificadas, o colaborador acessa e-mails, aplicativos SaaS e sistemas internos de forma rápida e segura, sem depender de múltiplas autenticações ou conexões manuais.
Além disso, o Experience Insights, integrado à plataforma, monitora a performance digital de cada sessão, permitindo identificar e resolver incidentes de conectividade em tempo real. Assim, a segurança opera de maneira invisível, sem comprometer a produtividade.
Empresas que adotam o Cisco Secure Access reduzem custos, ganham eficiência e eliminam a necessidade de gerenciar múltiplas soluções desconectadas. Mais do que uma ferramenta, é uma nova forma de pensar segurança: proteger sem complicar.
O Zero Trust deixou de ser um conceito e se tornou uma prática essencial para sustentar o trabalho moderno. O Cisco Secure Access materializa essa filosofia ao unir proteção contínua, simplicidade operacional e uma experiência fluida para o usuário.
Proteger dados e identidades nunca foi tão crítico, nem tão simples.
O avanço do trabalho híbrido transformou completamente o cenário da cibersegurança corporativa. Atualmente, 78% das empresas operam em modelos híbridos...
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